A Prisão do Calendário

Em muitas culturas pré-cristãs, o tempo era contado de diferentes formas que não a atual. Alguns povos se baseavam em calendários lunissolares, cujos meses são baseados nos ciclos da Lua, em média 13, enquanto o ano é adaptado regularmente de acordo com o ciclo Solar. A humanidade estava conectada com o tempo natural, em ressonância com o universo e suas mudanças, como as marés e o ciclo feminino.

O ciclo natural foi quebrado quando o Papa Gregório XIII decidiu implantar em sua homenagem o Calendário Gregoriano em 1582, contendo 12 meses em um ano. Esta mudança sutil aparentemente inofensiva traz sérias conseqüências,  tira o homem de sua energia natural e o insere em uma Frequência Artificial, uma espécie de Matrix, o que altera sua percepção tornando-o alienado, manipulável, dependente da matéria. O medo, a insegurança e o egoísmo se apoderam de nossas mentes, criando abertura para a manipulação da Mídia e dos Governos.

O objetivo principal de um Calendário com 13 meses é redirecionar a humanidade para o tempo verdadeiro, representado por 13 luas ( ou meses ) de 28 dias cada, somando aproximadamente 364 dias mais um ”dia fora do tempo” para completar o Ciclo Solar. Conserva a Semana de 7 dias, cada um representando um dos sete principais chakras, com um total de 52 semanas por ano. Bons exemplos são o Calendário Arbóreo e o Calendário Maia.

Este calendário é biológico, sincronizado com a frequência da Quarta Dimensão, a do Tempo, e remete à Sabedoria de nossos ancestrais.Este é um conhecimento que nos liberta da prisão da ignorância, nos proporciona a paz e a certeza de estar no momento certo com as pessoas certas.

– Völva

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